Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 33(5): 347-352, Oct. 2011. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-606710

ABSTRACT

BACKGROUND: For transfusion purposes, blood donors must be accepted both in clinical and serological evaluations and must not have excluded their own donation using the confidential unit exclusion. AIMS: The objective of this study was to verify whether blood donors who choose self exclusion are more likely to be positive in serological tests than donors who do not. METHODS: A cross-sectional analysis was carried out of 51,861 consecutive whole blood donations from January 2004 to December 2008 at a public blood bank in Londrina, Southern Brazil. RESULTS: Self exclusion was chosen in 1672 (3.2 percent) donations, most frequently by first-time blood donors (p-value < 0.0001), by blood donors from external collections (p-value < 0.0001), by men (p value < 0.0001) and by under 30-year-old donors (p-value < 0.0001). The frequency of positive serology was 5.3 percent in the group that chose self exclusion and 3.5 percent in the group that did not choose self exclusion (p-value < 0.0001). CONCLUSIONS: These results show that confidential unit exclusion used in this blood bank is effective and is inexpensive. However, the diagnostic power to detect blood-borne infections was low and resulted in the discard of a high number of blood bags without any direct or indirect serologic markers of pathogens. The use of confidential unit exclusion could be replaced with molecular tests to screen blood donors.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Blood Donors , Blood Transfusion , Serologic Tests
2.
Rev. bras. anal. clin ; 36(4): 201-206, 2004. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-412799

ABSTRACT

A auto-imunidade se manifesta quando ocorre uma falha nos mecanismos de auto-tolerância responsáveis pela discriminação entre o próprio e o não próprio, desencadeando uma resposta imune adaptativa específica contra os auto-antígenos. A doença de Graves (DG), uma doença auto-imune associada com atividade excessiva da tireóide, podendo vir associada a outras doenças auto-imunes endócrinas, como Diabetes mellitus tipo 1, e não endócrinas como Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) ou Artrite Reumatóide (AR). As doenças auto-imunes são caracterizadas pela etiologia multifatorial, onde fatores genéticos, endócrinos, imunológicos, infecciosos, ambientais e emocionais contribuem para o desencadeamento e agravamento dos processos lesivos. Tem-se pesquisado cada vez mais a influência de fatores genéticos sobre o desenvolvimento de doenças auto-imunes e é neste contexto que se observa a forte associação do HLA-DR, tanto com DG como com AR. O presente trabalho tem como objetivo descrever as alterações laboratoriais observadas em uma paciente do sexo feminino, 22 anos, branca, com o diagnóstico das duas doenças auto-imunes de evolução crônica, a DG e AR, correlacionar os resultados laboratoriais com os sinais e sintomas clínicos apresentados e avaliar os exames laboratoriais realizados para o monitoramento clínico e terapêutico.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , HLA-DR Antigens/analysis , Arthritis, Rheumatoid , Graves Disease/diagnosis , Autoimmune Diseases , Clinical Laboratory Techniques , Hyperthyroidism
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL